Comunidade – o que é a sua importância para profissionais da atualidade

Entenda mais sobre o que é comunidade e a sua importância para profissionais da atualidade. Como criar vínculo e se relacionar se tornou essencial.

Entre outras tantas vantagens, a internet foi capaz de eliminar a barreira física que separava pessoas com interesses em comum. Agora, gente de todo o canto do planeta pode se agrupar em uma comunidade virtual, mantendo o relacionamento – ainda que à distância.

Esses agrupamentos estão se tornando cada vez mais comuns na web e se fortalecendo à medida que novos recursos são criados. Redes sociais, e-mail, grupos, fóruns, ligações e até o metaverso são exemplos de espaços digitais que colaboram para o fortalecimento das comunidades.

Então, os ambientes digitais são uma ótima maneira para ganhar novos conhecimentos, trocar experiências e, é claro, fazer novos negócios. Por isso, é importante compreender o funcionamento das comunidades para fazer parte delas de maneira ativa e colher bons resultados em sua vida profissional.

A seguir, a gente conversa com mais detalhes sobre o assunto. Então, fique por aqui e boa leitura!

O que é comunidade e quais tipos existem?

Comunidade é um grupo social que mantém interesses em comum, que de certa forma é independente de outras organizações, e cujos membros desenvolvem um padrão para as suas interações.

Isto é, ela é um encontro de pessoas que se interessam por algo e que compartilham conhecimentos e experiências sobre este assunto.

Para Joel M. Charon, em sua obra “Sociologia”:

Sempre que existe interação social padronizada entre pessoas que adquiriram auto-suficiência – na qual a interação com as de fora é muito menos comum do que com os próprios membros e a própria organização social atende às diversas necessidades dos indivíduos –  podemos dizer que há uma comunidade”.

Assim, os membros deste grupo têm identificação entre si e, por isso, padronizam certos costumes como uma maneira de criar uma identidade para a comunidade. 

Nesse sentido, os participantes se relacionam de uma forma semelhante entre eles, dividindo hábitos, linguagens e comportamentos.

Pense e responda: de quantas comunidades você faz parte? Família, amigos, grupos de algum esporte ou hobby e colegas de profissão são alguns tipos de comunidades comuns a muitas pessoas.

Em cada um destes grupos, nos comportamos, interagimos e falamos de maneiras diferentes, certo?

Dessa forma, as comunidades são núcleos sociais nos quais os seus membros compartilham interesses e, por isso, agem de uma maneira uniformizada naquele grupo.

A Internet e as Comunidades Online

Com base nessas informações que trouxemos, fica fácil entender que a internet facilitou – e muito – a formação de novas comunidades e o fortalecimento de outras, já constituídas.

Afinal, pessoas de todos os lugares podem se reunir virtualmente para discutirem temas que são comuns a elas, independentemente da distância física.

Há cerca de 10 anos, um designer que quisesse se atualizar sobre as novidades da sua profissão precisava frequentar associações ou universidades para ter contato com colegas da sua área.

Atualmente, ele pode participar de grupos em redes sociais – como LinkedIn e Facebook – , acompanhar publicações online especializadas, ver o portfólio de referências do setor e interagir com outras pessoas em fóruns digitais.

Tudo isso, é claro, é possível de ser feito em qualquer lugar do planeta e com indivíduos a milhares de quilômetros de distância entre si.

Portanto, a web fortaleceu o senso de comunidade, gerando grupos cada vez mais especializados, autônomos e com comunicação própria. 

Veja, a seguir, alguns tipos de comunidades que se fortaleceram com a internet:

Tipos de comunidade online – o SPACE Model do CMX

O CMX Hub é uma comunidade de profissionais que conta com mais de 15 mil pessoas compartilhando práticas de trabalho. Após análises, o grupo chegou a 6 tipos de comunidade online; são elas:

  1. Suporte –  composta por membros que respondem a questões levantadas por outros integrantes;
  2. Produto – reunião de feedbacks e insights de participantes que melhoram produtos e ofertas;
  3. Aquisição – os membros são envolvidos pelas experiências da comunidade e de outros clientes advogados da marca;
  4. Contribuição – plataforma colaborativa em que os participantes contribuem ativamente com materiais e conteúdos; 
  5. Engajamento – comunidade que aumenta a lealdade e retenção de seus membros com base no interesse em comum que eles mantém;
  6. Sucesso – participantes compartilham suas experiências positivas com o tema discutido na comunidade a fim de convencer os demais integrantes.

Observe a inicial de cada um dos nomes das comunidades e veja que temos o SPACES Model – o modelo de comunidade do CMX.

Em inglês, ele representa as palavras “support, product, acquisition, contribution, engagement e success”, e está mais direcionado ao universo das marcas. 

No entanto, ele pode ser facilmente aplicado a qualquer outra comunidade – seja pessoal ou profissional.

Conhecendo estes tipos de comunidade online, você consegue identificar algum modelo do qual faça parte? Conte para gente! 

Como usar comunidades em benefício profissional

Vimos o que são as comunidades e como elas se organizam na internet. Agora, é hora de entender como você, como profissional, pode se beneficiar com a formação de grupos digitais.

O primeiro passo é encontrar locais que realmente façam sentido para a sua carreira. Seja pela adição de mais conhecimento, pela troca de experiências ou pelas indicações para novos trabalhos, o importante é que você de fato se identifique com a comunidade.

Redes sociais, fóruns e sites especializados são alguns exemplos de espaços digitais para você pesquisar e participar. Até mesmo o Facebook, que vem se tornando obsoleto frente a outras mídias, tem grupos ativos de profissionais. 

Então, vale a pena pesquisar na internet locais que sejam interessantes para seu crescimento profissional, está bem?

A segunda dica é: seja participativo. Qualquer tipo de relacionamento é uma “via de mão dupla”, certo? Então, os membros devem participar ativamente das comunidades enviando conteúdos, promovendo debates e discussões, interagindo com outros membros, entre outras ações.

Mas, não force a barra! Aja naturalmente como o profissional que você é fora da internet. Se houver uma ação exagerada, os outros membros podem desconfiar e ignorar as interações.

Outro ponto importante é que não basta entrar em comunidades fazendo vários pedidos (é claro que, em determinadas fases da carreira, o profissional precisa de mais ajuda do que em outras). Mas, também é fundamental estar disposto a ajudar os demais membros.

Então, o terceiro ponto para usar as comunidades é ser generoso, oferecendo a elas o que você tem de melhor como profissional.

Com essas 3 ações, você terá muito mais chances de realmente se integrar a uma comunidade de forma efetiva, conquistar novos conhecimentos, obter boas parcerias e gerar novas oportunidades de negócios.

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