Gestão de Comunidade – o que é e como usá-la em benefício profissional

Descubra como a gestão de comunidade funciona e como usar ela na área profissional

A gestão de comunidade vem se tornando uma importante atividade para as empresas.

A sua função é, essencialmente, gerenciar conversas e fomentar o engajamento do público-alvo. Portanto, o gestor deve estar sempre atento ao que os potenciais e atuais clientes conversam sobre as marcas. 

Com a rápida propagação do uso da internet, o community manager trabalha voltado às interações online. Assim, a gestão de comunidade tem, atualmente, foco nas relações digitais entre pessoas e marcas.

Veja sobre o que vamos conversar neste artigo:

Continue por essa leitura, conheça detalhes do community management e veja como ele também pode ser utilizado para o aumento das oportunidades profissionais; confira!

O que é Gestão de Comunidade

Gestão de comunidade é a atividade relacionada à observação, estruturação, ao gerenciamento e ao desenvolvimento de grupos de pessoas que compartilham características e interesses.

Assim, o gestor – ou community manager – tem a missão de identificar esses agrupamentos, facilitar a interação entre os membros e manter a comunidade “viva”.

No ambiente de negócios, a gestão deve trabalhar os grupos a fim de que eles possam gerar melhores resultados para a marca.

Mas, nesse contexto de Marketing, o que é uma comunidade?

Ela pode ser entendida com a reunião de potenciais e atuais clientes de um produto ou serviço que trocam, entre si, experiências, informações e outras conversas sobre uma marca ou empresa.

Então, o community manager precisa observar onde e como estes agrupamentos se formam, gerar engajamento de forma profissional e gerenciar os desdobramentos desse ambiente.

A popularização da internet facilitou a criação de comunidades sobre produtos, serviços e marcas. Por isso, é comum encontrá-las em redes sociais, fóruns, blogs e outros espaços digitais. Dessa forma, o trabalho do gestor de comunidades é, principalmente, realizado na web.

Um grupo no Facebook de mães conversando sobre os cuidados com o bebê, por exemplo, pode ser uma comunidade em que elas troquem experiências sobre determinada marca de fraldas.

Uma conversa ativa no Twitter a respeito de algum aplicativo de banco também pode se tornar um espaço para a discussão que envolva empresas.

Assim, a gestão deve ter um “olhar” atento e rápido para ambientes digitais que possam se tornar comunidades engajadas sobre a marca.

Como gerenciar e estruturar comunidades

O community manager precisa encontrar maneiras para manter as comunidades vivas, ativas e engajadas. 

Cada público-alvo tem as suas motivações para participar destes agrupamentos e, por isso, é função da gestão compreender as reais causas para que estes indivíduos se reúnam e conversem sobre o tema de interesse comum.

Então, o gestor precisa planejar e executar ações para o gerenciamento das comunidades. Confira, a seguir, detalhes sobre a tarefa:

Mapeamento de comunidades

O primeiro passo para a gestão de comunidades é fazer o mapeamento daquelas que já existem. Para isso, o gestor deve localizar grupos e outros espaços onde acontecem conversas que possam envolver – ou envolvam – a marca.

Como mencionamos, a internet está cheia de locais onde os usuários comentam, conversam e discutem sobre experiências. 

Ao identificar estes ambientes, o profissional consegue ter uma boa ideia do que as pessoas falam sobre os produtos e serviços. 

Além disso, é possível aferir se a impressão que elas têm sobre o universo da marca é positiva, neutra ou negativa.

Depois do mapeamento, é preciso levantar informações mais aprofundadas sobre estes grupos – perfil dos participantes, dúvidas e conversas recorrentes, motivações para a participação, entre outros.

Classificação das comunidades

Existem diferentes tipos de comunidade. Então, será necessário descobrir em qual classificação se encaixam os grupos encontrados.

O CMX elaborou o modelo SPACES (Support, Product, Acquisition, Contribution, Engagement e Success) para descrever os principais modelos de comunidade; são eles:

  1. Suporte – formada por pessoas que compartilham ajuda;
  2. Produto – partilha de informações e experiências sobre um produto;
  3. Aquisição – clientes “advogados da marca” inspiram potenciais clientes à compra e adesão da oferta de uma empresa;
  4. Contribuição – espaço de colaboração de materiais e conteúdos entre os participantes;
  5. Engajamento – ambiente composto por pessoas de “fora da marca” e/ou de dentro dela (como colaboradores) que estimulam o engajamento;
  6. Sucesso – compartilhamento de boas experiências, levando à adesão de novos membros e clientes.

Então, com base nessas descrições, será mais fácil classificar a comunidade a fim de melhor gerenciá-la.

Planejamento, ação e análise

Em seguida, o community manager deve fazer uma análise sobre o cenário encontrado e, então, planejar as próximas ações com base no objetivo do negócio.

Algumas empresas podem ter como meta a conversão dos membros das comunidades em clientes, no curto prazo, por exemplo. 

Outras, podem explorar o branding e o posicionamento da marca na mente dos participantes destes ambientes, com metas de médio e longo prazo.

Cada objetivo demanda um pacote de ações e, portanto, o gestor deve ter um olhar estratégico e apurado sobre o atual cenário e sobre o que a empresa espera desse trabalho.

Então, as atividades planejadas são colocadas em prática para serem, logo depois, analisadas.

O que é comunidade profissional e como obter benefícios

Da mesma forma que existem comunidades voltadas para o consumo de marcas, são formados espaços em que profissionais compartilham experiências, conhecimento, materiais e, é claro, novas oportunidades de trabalho.

Então, estes ambientes são uma ótima maneira para que pessoas de uma mesma área ou de segmentos complementares possam dividir vivências para o crescimento conjunto do setor.

Comunidades compostas unicamente por designers gráficos, por exemplo, podem ser um excelente modo para que os profissionais se atualizem sobre as novas práticas do mercado e técnicas mais modernas.

Grupos compostos por pessoas de formações distintas – como desenvolvedores, gestores de marketing e analistas de social media – podem gerar discussões e aprendizados muito construtivos. Afinal, a troca de diferentes experiências é bastante enriquecedora

Nesse sentido, a participação em comunidades profissionais é uma estratégia interessante para quem quer:

  • Ampliar a sua rede de contatos
  • Atualizar-se sobre o mercado e profissão
  • Trocar experiências profissionais
  • Sentir-se parte de um grupo
  • Compartilhar conhecimentos e técnicas
  • Ter contato com novas oportunidades de trabalho

Portanto, a participação em comunidades formadas por profissionais é uma ótima maneira para quem quer alavancar a carreira, ampliando conexões e tendo acesso a novas possibilidades.

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Até aqui, conversamos sobre gestão de comunidades e sobre a formação de grupos profissionais, certo? Agora, temos um convite: conheça o programa de parceiros da Criação .cc.

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